
1 - Pense nos seus hábitos, em seus hobbies e em tudo o que causa bem-estar em você antes de arrumar sua casa.Dê espaço ao que realmente tem valor em sua vida.
2 - Resgate as memórias de família – A casa precisa contar sua história com objetos de viagem, fotos e livros.
3 - Se você mora em um espaço pequeno, invista em um ambiente com menos móveis.
4 - Natureza é essencial ao bem-estar. Plantas, fontes, pedras e madeira nos remetem a origens. Inconscientemente, sentimos estabilidade.
5 - Aromas, sons, texturas e simplicidade são bem-vindos, pois se tornam atraentes aos nossos sentidos, estimulam a permanência e fazem os visitantes se sentirem bem. Casa sem esses elementos corre o risco de ser um lugar sem vida.
6 - Não siga a moda das vitrines de loja. Faça o seu espaço ter a sua personalidade.
7 - Renove sua moradia sempre, para mantê-la viva e adequada a sua rotina. Isso ajuda a criar um elo emocional com o espaço.
8 - Sua casa precisa ser (bem) diferente do local de trabalho, senão, possibilita pouco descanso.
9 - Deixe a luz natural entrar, pois ela nos deixa com um ótimo humor. Se onde você mora é impossível seguir essa dica, pelo menos tenha lâmpadas que sigam (ou simulem) a luminosidade do dia.
10 - Reaproveite o que puder na decoração. Exercite a criatividade e repagine a casa gastando pouco. Garimpe em brechós e perca tempo renovando e descobrindo novos
Texto:Carol Scolforo (Casa e Jardim)
Fontes: psicóloga Angelita Scárdua Viana, arquiteta Kelly Guariento Marques, arquiteta Maria Elvira Rofete, designer de interiores Maristela Gorayeb e livro A arquitetura da felicidade, de Alain de Botton (Ed. Rocco)
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